Cultos

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Quintas ás 19:30h.

Sábados e Domingos ás 19:00h.

Endereço: R: Rosalina Tavares da Silva, nº6 Salão B,

atrás da Padaria Central, Bairro Centro, Campo Limpo Paulista - SP

sábado, 3 de dezembro de 2011

Pr. Silas Malafaia é destaque em um dos maiores e mais influentes jornais do mundo "The New York Times".



O pastor Silas Malafaia foi destaque na edição do último sábado (26) do jornal The New York Times. Uma extensa matéria, escrita pelo correspondente Simon Ribeiro, com chamada na capa com o seguinte titulo: “Evangelical Leader Rises in Brazil’s Culture Wars” (Líder evangélico cresce em meio a batalhas culturais no Brasil).
Destacou a popularidade dos livros e Dvds de pregação de Malafaia, bem como seus programas que hoje são dublados em inglês e transmitidos pelos canais de TV a cabo Daystar e Trinity Broadcasting Network.

Segundo a reportagem, o Pastor Silas Malafaia tem crescido em meio a temas polêmicos como homossexualismo, aborto, e a legalização da maconha. O jornalista destacou que o pastor Malafaia tem atraído a atenção por sua forma de ataque verbal.

Há o reconhecimento da força de suas palavras e capacidade de mobilizar milhares de pessoas que foram, por exemplo, até Brasília para uma passeata na capital contra o projeto de lei que visa punir qualquer tipo de discriminação contra os homossexuais, a PL 122.
Algumas declarações de Malafaia receberam atenção especial como “Eu sou o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil”, algo que ele tem repetido diversas vezes. Mencionou também o ensaio escrito pela jornalista Eliane Brum para a revista Época, que mencionava das dificuldades de alguém ser ateu num Brasil cada vez mais evangélico e sua críticas ao que chamou de “disputa cada vez mais agressiva pelas quotas de mercado” entre as grandes igrejas.

Durante uma entrevista em Fortaleza, Malafaia teria chamado Eliane Brum de “vagabunda”, e enfatizou que “os ateus comunistas” em países como União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis por mais mortes do que “a guerra produzido por questões religiosas.”

Nota de esclarecimento do Pr. Silas Malafaia sobre polêmica envolvendo a jornalista Eliane Brum da revista Época:
"Há uma semana concedi por três horas uma longa entrevista para o jornal The New York Times. De fato, usei uma palavra inapropriada, mas jamais tive a intenção de ferir a honra da jornalista Eliane Brum. Na verdade, mencionei a palavra “vagabunda” para qualificar o caráter do artigo escrito por ela, intitulado ‘A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico’, o qual era preconceituoso. De forma nenhuma me referi ao caráter da jornalista.
Após o mal-entendido, enviei um e-mail para Eliane Brum, esclarecendo o fato e pedindo as devidas desculpas. Afinal, errar é totalmente humano, e nunca deixei de reconhecer meus erros por vaidade pessoal. Quando erro, costumo pedir desculpas.
É lamentável que, após uma entrevista que rendeu quase uma página no The New York Times, algo raríssimo de acontecer com um brasileiro, a mídia tenha focado apenas em uma palavra. É só isso que se pode aproveitar dessa reportagem?
Pr. Silas Malafaia."


Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americanas e professor da Universidade Commonwealth da Virginia, comparou Malafaia a um dos pastores mais conservadores dos EUA. “Ele é como Pat Robertson, no sentido de ser pioneiro no movimento que introduziu a direita evangélica na política nacional”, disse Chesnut.

O New York Times ressaltou o crescimento da influência dos evangélicos no país, inclusive na política e afirmou que enquanto o Brasil ainda tem o maior número de católicos romanos no mundo, passou a rivalizar com os Estados Unidos na quantidade de pentecostais, dizendo que atualmente 1 em cada 4 brasileiros pertence a uma congregação evangélica, e aponta o pastor Malafaia como um dos líderes deste crescimento.

A recente controvérsia do pastor Malafaia com a revista Época no tocante ao uso da palavra “funicar” numa declaração contra Toni Reis, um dos líderes nacionais do movimento de defesa dos direitos gays. A palavra foi grafada pelo repórter como “fornicar”, causando uma onda de piadas no Twitter e ataques de todo tipo. Embora a revista tenha se retratado, o episódio rendeu muitas críticas ao pastor.

Explicando que não tem pretensões de concorrer a cargos eletivos, Malafaia explica: “Deus me chamou para ser pastor e não vou trocar isso para ser um político.”
Na entrevista noticiada pelo jornal há uma citação que mostra a importância do pastor, que teria sido procurado por vários políticos atrás de seu apoio, inclusive a então candidata Dilma Rousseff.
Malafaia conta que respondeu: “‘Eu não tenho nada pessoal contra você. Acho até que você é uma mulher inteligente e qualificada. Mas como posso votar em você se passei quatro anos lutando com um grupo de seu partido que lançou um projeto de lei para beneficiar os gays?”.

O jornalista afirmou, no final da matéria, que a formação de Malafaia e de sua esposa, em psicologia o ajuda quando sobe ao púlpito para fazer “sermões carregados de lições de auto-ajuda e perseverança”.

O pastor Silas Malafaia atribui tudo isto primeiramente a Deus, depois a criação que ele teve, sua família, e uma rede monumental de irmãos e amigos que intercedem e apoiam seu ministério. O Pastor finaliza dizendo: “A DEUS SEJA A GLORIA.”

Fontes da entrevista: Verdade Gospel, Gospel Prime e The New York Times.

(para ler a reportagem na íntegra em português publicada pelo site Verdade Gospel clique no link abaixo).

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nosso público entende que pirataria é pecado, diz Fernanda Brum.


As cantoras Bruna Karla e Fernanda Brum participaram de um bate-papo ao vivo na tarde desta segunda-feira, 28, no chat do G1 falando sobre a participação deles no Troféu Promessas que vai premiar nesta terça-feira, 29, os melhores representantes da música gospel no Brasil.

As suas cantoras, que pertencem a gravadora MK Music, estão concorrendo a três prêmios. Em conversa com a jornalista elas falaram sobre a expectativa de estarem concorrendo a esse importante prêmio organizado pela GEO Eventos e pela Rede Globo.

“Eu agradeço a Deus pela vida de cada um deles [fãs]“, disse Bruna Karla. Os fãs decidiram por meio de duas etapas de votação quem são os melhores representantes da música evangélica. As votações aconteceram pela internet e também através de SMS.

Outro assunto abordado no bate-papo foi a pirataria, um problema que tem atingido em cheio a indústria fonográfica, mas não tem força no mercado gospel. “Nosso público é muito fiel, que entende que pirataria é pecado, é crime”, disse a pastora Fernanda Brum.

Recentemente a Folha de São Paulo noticiou na coluna F5 que enquanto o mercado secular é atingido em 62% com a pirataria, o gospel tem apenas 15% de seus produtos pirateados. Fernanda lembrou que no final de semana, quando ministrava em Açu, município do Rio Grande do Norte, o público denunciou a venda de CDs piratas durante o evento.

Assista a entrevista: